MocaReviews | The Greatest Showman
Finalmente, depois de, quase dois meses desde que vi o filme no cinema, venho apresentar-vos a minha review de The Greatest Showman.
Eu vi o trailer pela primeira vez, no verão passado, se não me engano, e fiquei imediatamente apaixonada pela música que estava no background. Como ainda se estava nos primórdios da divulgação, ainda não existia muita informação disponível, mas o elenco já estava formado e eu fiquei bastante feliz por ver que o Hugh Jackman seria o protagonista, pois já sabia que ele cantava bem (desde o filme Les Miserables). Além dele, também o Zac Efron (para sempre Troy Bolton), a Zendaya, a Michelle Williams e a Rebecca Ferguson fazem parte do elenco.
Este é o primeiro trabalho do realizador Michael Gracey, que, começou a trabalhar no projeto, em 2011 (já o Hugh tinha sido escolhido para o papel de protagonista). Em 2013, a dupla Pasek and Paul foi escolhida para escrever as músicas e, não poderia ter sido uma escolha mais acertada, pois desde aí eles já escreveram o musical Dear Evan Hansen (do qual vos falei neste vídeo), pelo qual ganharam 2 Tony Awards, escreveram as músicas da segunda temporada da série Smash (NBC) e também para os episódios musicais crossover de Supergirl e The Flash. No mundo do cinema, escreveram as letras do filme La La Land, escreveram uma múscia para Trolls, e estão também a escrever para os live-action da Disney de Aladino e Branca de Neve e os Sete Anões. O lançamento do filme apenas aconteceu em 2017, porque, de acordo com o Hugh Jackman, a Fox estava com medo de produzir um filme musical completamente original.
SINOPSE: O protagonista desta história é o Phineas Taylor Barnum ou P. T. Barnum, um homem que cresceu órfão e pobre, mas ambicioso e com a cabeça cheia de imaginação e ideias. Filho de um alfaiate, sempre desejou mais do que aquilo que tinha e trabalhou para o obter. Já em adulto, consegue ganhar algum dinheiro e abrir um museu de cera, mas depressa percebe que precisa de mudar o foco para algo único e peculiar, introduzindo assim performances ao vivo nunca antes vistas num palco de circo. A sua vasta colecção de excentricidades chegou a ser chamada de espectáculo de bizarrices, mas, sendo ele obcecado pelos aplausos e pela respeitabilidade, que nunca teve durante a infância, aposta tudo o que tem na cantora de ópera Jenny Lind, de forma a apelar à audiência da alta sociedade. Aposta esta, que lhe custará muito mais do que dinheiro.
Eu vi o trailer pela primeira vez, no verão passado, se não me engano, e fiquei imediatamente apaixonada pela música que estava no background. Como ainda se estava nos primórdios da divulgação, ainda não existia muita informação disponível, mas o elenco já estava formado e eu fiquei bastante feliz por ver que o Hugh Jackman seria o protagonista, pois já sabia que ele cantava bem (desde o filme Les Miserables). Além dele, também o Zac Efron (para sempre Troy Bolton), a Zendaya, a Michelle Williams e a Rebecca Ferguson fazem parte do elenco.
Este é o primeiro trabalho do realizador Michael Gracey, que, começou a trabalhar no projeto, em 2011 (já o Hugh tinha sido escolhido para o papel de protagonista). Em 2013, a dupla Pasek and Paul foi escolhida para escrever as músicas e, não poderia ter sido uma escolha mais acertada, pois desde aí eles já escreveram o musical Dear Evan Hansen (do qual vos falei neste vídeo), pelo qual ganharam 2 Tony Awards, escreveram as músicas da segunda temporada da série Smash (NBC) e também para os episódios musicais crossover de Supergirl e The Flash. No mundo do cinema, escreveram as letras do filme La La Land, escreveram uma múscia para Trolls, e estão também a escrever para os live-action da Disney de Aladino e Branca de Neve e os Sete Anões. O lançamento do filme apenas aconteceu em 2017, porque, de acordo com o Hugh Jackman, a Fox estava com medo de produzir um filme musical completamente original.
SINOPSE: O protagonista desta história é o Phineas Taylor Barnum ou P. T. Barnum, um homem que cresceu órfão e pobre, mas ambicioso e com a cabeça cheia de imaginação e ideias. Filho de um alfaiate, sempre desejou mais do que aquilo que tinha e trabalhou para o obter. Já em adulto, consegue ganhar algum dinheiro e abrir um museu de cera, mas depressa percebe que precisa de mudar o foco para algo único e peculiar, introduzindo assim performances ao vivo nunca antes vistas num palco de circo. A sua vasta colecção de excentricidades chegou a ser chamada de espectáculo de bizarrices, mas, sendo ele obcecado pelos aplausos e pela respeitabilidade, que nunca teve durante a infância, aposta tudo o que tem na cantora de ópera Jenny Lind, de forma a apelar à audiência da alta sociedade. Aposta esta, que lhe custará muito mais do que dinheiro.
OPINIÃO: Conhecendo a banda sonora de uma ponta à outra, não me foi difícil perceber a direção que o filme tomaria, mas mesmo assim consegui ser surpreendida por alguns acontecimentos, o que me deixou bastante feliz. Também por já saber as letras de todas as músicas de cor e salteado, foi-me impossível não cantar e dançar enquanto estava sentada na sala de cinema (e eu sou o tipo de pessoa que perde todos os desafios do tipo Tenta Não Cantar, ainda antes de os começar). Portanto, acho que já perceberam que eu absolutamente adorei a banda sonora, especialmente as músicas This Is Me (que deveria ter ganho o Oscar), Rewrite The Stars e From Now On.
Agora, vamos falar sobre a história, o elenco e a sua performance. No geral, acho que todos foram uma boa escolha para o papel que desempenharam, em especial o Hugh, como P.T. e a Keala Settle, como Lettie Lutz (Bearded Lady); além deles, também gostei bastante da química existente entre os personagens do Zac e a Zendaya e, se pudesse, acho que não teria escolhido a Michelle Williams para o papel de esposa do P.T. Mas pronto, não se pode ganhar sempre, não é verdade? Quanto à história gostei bastante de como passaram do P.T. criança para o adulto e da forma como todos os acontecimentos foram evoluindo. Além disso, gostei bastante de como abordaram os temas da discriminação e racismo, tanto entre classes sociais diferentes, como dentro da mesma classe, pois se eram temas atuais no século XIX, infelizmente ainda o são no século XXI.
Depois de tudo o que escrevi, acho que já perceberam que o meu veredito final é que este já se tornou dos meus filmes musicais favoritos, certo? E vocês, já viram o filme ou ouviram a banda sonora? Qual é a vossa opinião?
Beijinhos e até à próxima.
Agora, vamos falar sobre a história, o elenco e a sua performance. No geral, acho que todos foram uma boa escolha para o papel que desempenharam, em especial o Hugh, como P.T. e a Keala Settle, como Lettie Lutz (Bearded Lady); além deles, também gostei bastante da química existente entre os personagens do Zac e a Zendaya e, se pudesse, acho que não teria escolhido a Michelle Williams para o papel de esposa do P.T. Mas pronto, não se pode ganhar sempre, não é verdade? Quanto à história gostei bastante de como passaram do P.T. criança para o adulto e da forma como todos os acontecimentos foram evoluindo. Além disso, gostei bastante de como abordaram os temas da discriminação e racismo, tanto entre classes sociais diferentes, como dentro da mesma classe, pois se eram temas atuais no século XIX, infelizmente ainda o são no século XXI.
Depois de tudo o que escrevi, acho que já perceberam que o meu veredito final é que este já se tornou dos meus filmes musicais favoritos, certo? E vocês, já viram o filme ou ouviram a banda sonora? Qual é a vossa opinião?
Beijinhos e até à próxima.
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